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Equipamentos Necessários para o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros AVCB

AVCB - Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – SP CLCB - Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros – SP


A obtenção do AVCB ou CLCB é essencial para garantir a segurança das edificações e a proteção das vidas e do patrimônio, seguindo rigorosamente as normas e regulamentações de segurança contra incêndio em São Paulo.


Passo a Passo consulta Decreto e IT de São Paulo



Tudo sobre AVCB e CLCB do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo


Neste artigo, abordaremos O Decreto 63911/18 e o Regulamento de Segurança Contra Incêndio - AVCB e as Instruções Técnica do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo. Para assim respondermos a todas as suas dúvidas sobre a licença AVCB e CLCB do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (CBMESP).


 

Para a identificação dos esquipamentos do AVCB, é necessário a correta classificação da edificação.


A correta classificação de uma edificação é um aspecto fundamental para o dimensionamento do projeto de segurança contra incêndio. A classificação define o nível de risco de incêndio da edificação e, a partir disso, são estabelecidas as medidas de prevenção, proteção e combate a incêndio que devem ser adotadas.


A classificação é determinada pela legislação de cada estado e pode variar de acordo com o tipo de uso da edificação, a altura, a área construída, o número de pavimentos, entre outros fatores. É importante ressaltar que a classificação deve ser feita por um Engenheiro habilitado, que irá avaliar todas as características da edificação e determinar a sua classificação de acordo com as normas vigentes.


O dimensionamento correto do projeto de segurança contra incêndio é essencial para garantir a proteção das pessoas e do patrimônio em caso de incêndio. Um projeto mal dimensionado pode comprometer a eficácia das medidas de prevenção e combate a incêndio, colocando em risco a vida das pessoas e causando danos materiais irreparáveis.


Por isso, é importante que a classificação da edificação seja feita de forma correta e que o projeto de segurança contra incêndio seja elaborado por profissionais capacitados e experientes, que possam garantir a sua eficácia em caso de emergência.






ATENÇÃO:


No estado de São Paulo, a elaboração do projeto de combate a incêndio pode ser feita apenas por ENGENHEIRO E ARQUITETO, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), respectivamente.


A assinatura dos documentos necessários para a obtenção e renovação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) também deve ser feita por um profissional com registro no CREA ou CAU. Além disso, esse profissional deve ter Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) válidos, comprovando sua responsabilidade pelo projeto e pelas medidas de segurança contra incêndio da edificação.



Saiba mais como funciona o processo de emissão do avcb >>> https://www.foogo.com.br/



Contratar um profissiona e fiscalizar o serviço de emissão do AVCB ou CLCB é uma tarefa desafiadora


Avaliar o serviço de um engenheiro pode ser uma tarefa desafiadora para uma pessoa comum, pois envolve conhecimentos técnicos e habilidades específicas. No entanto, existem algumas maneiras que podem ajudar nessa avaliação:


  1. Pesquisa: Antes de contratar um engenheiro, é importante pesquisar sobre sua formação acadêmica, experiência profissional e reputação no mercado. Consultar o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) também pode ser útil para verificar se o profissional está registrado e se há alguma reclamação contra ele.

  2. Comunicação: Durante o processo de contratação e execução do serviço, é importante manter uma comunicação clara e eficaz com o engenheiro. É preciso que o engenheiro compreenda as suas necessidades e explique de forma clara e objetiva as possíveis soluções propostas.

  3. Qualidade do trabalho: Avaliar a qualidade do trabalho do engenheiro pode ser feito por meio de referências de outros clientes, análise de projetos anteriores e pela execução da obra ou serviço contratado.

  4. Cumprimento de prazos e orçamentos: É importante avaliar se o engenheiro cumpre os prazos estabelecidos e se o orçamento acordado é respeitado.

  5. Pós-venda: O atendimento pós-venda também é importante para avaliar a qualidade do serviço prestado pelo engenheiro. É preciso verificar se ele se coloca à disposição para esclarecer dúvidas e se há garantias e assistência técnica após a conclusão do trabalho.

Em resumo, a avaliação do serviço de um engenheiro requer um pouco de pesquisa e análise por parte do cliente, mas é possível avaliar a qualidade do trabalho por meio da comunicação.


Para acertar na sua contratação, de preferência por profissionais que possuem cursos de especialização na área pretendida, por exemplo: Engenheira de segurança contra incêndio e emergência, para atividades de AVCB.


Ao contratar um engenheiro especializado na área para a qual você precisa do serviço, você garante que está trabalhando com um profissional que possui conhecimentos específicos e habilidades necessárias para entender os desafios e oferecer as melhores soluções possíveis. Além disso, esses engenheiros possuem uma rede de contatos e experiências que podem ajudá-lo a garantir que o projeto ou a solução atenda a todos os requisitos legais e de segurança aplicáveis.




Calma que nem tudo está perdido, parece complicado não é? Deixe essa parte chata com nosso profissionais especializados e pós graduados em Engenharia Contra Incêndio e Emergências.


E o melhor de tudo, a consultoria é gratuita e pode ser feita por telefone ou vídeo chamada para tirar todas as suas duvidas, não é demais!!



Consultando o decreto 63.911/2018 para a correta análise dos equipamentos obrigatórios para a Emissão o AVCB.


Agora que você tem acesso ao Decreto e as Instruções Técnicas, partiremos para o passo a passo da consulta.


Iniciaremos com a atividade da edificação (para este exemplo condominio residencial), acesse o DECRETO Nº 63.911, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui o Regulamento de Segurança Contra Incêndios das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo e dá providências correlatas.


Role a página até o ANEXO “A” CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E TABELAS DE EXIGÊNCIAS TABELA 1: CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À OCUPAÇÃO.

A classificação da edificação é dada pela atividade atual do imóvel, para Condomínios Residenciais fica conforme a tabela abaixo, retirado do ANEXO "A".


GRUPO: A

Ocupação/uso: Residencial

Divisão: A-2

Descrição: Habitação multifamiliar

Exemplo: Edifícios de apartamento em geral


AVCB - ANEXO “A” CLASSIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONDOMÍNOI RESIDENCIAL

ANEXO “A” CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E TABELAS DE EXIGÊNCIAS TABELA 1: CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À OCUPAÇÃO.


Para Condomínios Comerciais fica conforme a tabela abaixo, retirado do ANEXO "A".


GRUPO: D

Ocupação/uso: Serviço Profissional

Divisão: D-1

Descrição: Local para prestação de serviço profissional ou condução de negócio

Exemplo: Escritórios administrativos ou técnicos.

AVCB - ANEXO “A” CLASSIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONDOMÍNO COMERCIAL

ANEXO “A” CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E TABELAS DE EXIGÊNCIAS TABELA 1: CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À OCUPAÇÃO.


Se houver um erro na qualificação da atividade do imóvel para emissão do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), pode haver várias consequências, dependendo da gravidade do erro.


Em alguns casos, o AVCB pode ser negado, o que significa que o imóvel não poderá ser usado para a atividade especificada até que o erro seja corrigido e uma nova vistoria seja realizada. Em outras situações, pode haver multas ou penalidades para o proprietário do imóvel por não estar em conformidade com as normas de segurança contra incêndios.


Além disso, se ocorrer um incêndio ou outro incidente relacionado à segurança no imóvel, o proprietário pode ser responsabilizado por não ter cumprido as normas de segurança adequadas e pode enfrentar processos judiciais e financeiros. Por isso, é importante garantir que a qualificação da atividade do imóvel seja precisa e que todas as normas de segurança contra incêndios sejam seguidas corretamente.




Estas informações podem ser consultadas na INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 01/2019 Procedimentos Administrativos - Link: http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-01-19.pdf

Ou você pode checar em nossa lista completa das Instruções Técnicas de São Paulo




foogo. Obtenção de AVCB e CLCB

AVCB e CLCB: Certificados do Corpo de Bombeiros Emissão Ágil, Garantida e Economicamente Viável


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Sistemas obrigatórios conforme a classificação do decreto e a tipologia da edificação.


Role a página até a TABELA 6A EDIFICAÇÕES DO GRUPO A COM ÁREA SUPERIOR A 750 m2 OU ALTURA SUPERIOR A 12,00 m.


Para a classificação correta dos equipamentos alguns conceitos precisam ser entendidos e é necessário ter em mãos alguns dados construtivos da edificação.


As variáveis para a correta classificação conforme a TABELA 6A (para condomínios residenciais) são:


  1. Área construída total maior que 750m²;

  2. Altura da edificação conforme a INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 03/2019 Terminologia de segurança contra incêndio.

Para o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, a altura da edificação é caracterizada conforme segue:


IT Nº 03/2019 Terminologia de segurança contra incêndio

4.31 Altura da edificação ou altura descendente: medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao piso do último pavimento, excluindo-se áticos, casas de máquinas, barrilete, reservatórios de água e assemelhados. Nos casos onde os subsolos tenham ocupação distinta de estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias ou respectivas dependências sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana, a mensuração da altura será a partir do piso mais baixo do subsolo ocupado.


Ou seja, a altura da edificação para a análise dos equipamentos de segurança contra incêndio será conforme a figura à seguir:


ALTURA DA EDIFICAÇÃO PARA O AVCB DO CORPO DE BOMBEIROS

Figura Ilustrativa: Altura da edificação conforme a Instrução Técnica n 03/2019 Terminologia de segurança contra incêndio.


Utilizando a figura anterior de exemplo, podemos dizer que o imóvel possui a altura para identificação dos sistemas proteção contra incêndio de 21 metros.


Utilizando a TABELA 6A EDIFICAÇÕES DO GRUPO A COM ÁREA SUPERIOR A 750 m2 OU ALTURA SUPERIOR A 12,00 m. Podemos iniciar o processo de identificação dos sistemas obrigatórios para a edificação utilizada como exemplo.



SISTEMAS NECESSÁRIOS PARA E EMISSÃO OU RENOVAÇÃO DO AVCB

TABELA 6A EDIFICAÇÕES DO GRUPO A COM ÁREA SUPERIOR A 750 m2 OU ALTURA SUPERIOR A 12,00 m - GRUPO A - RESIDENCIAL


Observando a coluna destacada em vermelho, podemos concluir que os itens identificados com o "x" são obrigatórios. Devemos sempre nos atentar aos números alocados sobre o "x", são notas específicas para cada situação que irão auxiliar no dimensionamento e nas considerações finais dos sistemas.



Para o exemplo utilizado, temos as seguintes considerações.

GRUPO: A

Ocupação/uso: Residencial

Divisão: A-2

Descrição: Habitação multifamiliar

Exemplo: Edifícios de apartamento em geral

Altura: 21 metros


Sistemas obrigatórios a serem instalados.


  • Acesso de Viatura na edificação;

  • Segurança Estrutural contra incêndio;

  • Compartimentação Horizontal ou de áreas;

    • Nota 4 - Devem ser atendidas somente as regras especificas de compartimentação entre unidades autônomas.


  • Compartimentação Vertical;

    • Nota 2 - Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça somente nos átrios.


  • Controle de Materiais e acabamento

  • Saídas de Emergência

  • Brigada de Incêndio

  • Iluminação de Emergência

  • Alarme de Incêndio

    • Nota 3 - O sistema de alarme pode ser setorizado na central junto à portaria, desde que tenha vigilância 24 horas.


  • Sinalização de Emergência;

  • Extintores;

  • Hidrantes e Mangotinhos.




Apresentação do Projeto Técnico para avaliação junto ao CBPMESP


Após o pagamento dos emolumentos, O Processo de segurança contra incêndio para a regularização das edificações e áreas de risco tem seu início com a solicitação de análise do projeto de segurança contra incêndio ou da vistoria no Sistema Via Fácil Bombeiros (VFB), a ser realizada pelo interessado.


Para fazer o Download dos modelos de Projeto Corpo de Bombeiros AVCB SP (hidrante e sprinkler), basta clicar da lista a seguir.



Download dos modelos de Projeto Corpo de Bombeiros SP AVCB (projeto hidrante e sprinkler)







Para a classificação da edificação e dos sistemas utilizados obrigatórios para ocupações distintas, deve-se utilizar as tabelas conforme a ocupação do imóvel.



Para a classificação da edificação e dos sistemas utilizados obrigatórios para ocupações distintas, deve-se utilizar as tabelas conforme a ocupação do imóvel.


Vale lembrar que, cada ocupação (atividade desenvolvida no imóvel) possui suas características e riscos próprios. Logo, os sistemas e o dimensionamento são diferentes.


Em um imóvel comercial, é importante considerar fatores como a natureza das atividades realizadas, a quantidade de pessoas presentes no local, a existência de materiais inflamáveis e a complexidade da edificação. Por exemplo, uma edificação que abriga uma indústriaexigiria um sistema de combate a incêndio mais robusto e especializado do que uma edificação comercial que abriga apenas escritórios.


Em geral, as normas de segurança contra incêndio para imóveis com ocupaçãodiferente de residencial, exigem sistemas de detecção de incêndio, alarmes, extintores de incêndio, hidrantes e sistemas de sprinklers (chuveiros automáticos) para proteção contra incêndios. O dimensionamento desses sistemas é feito com base no tamanho da edificação, na quantidade de pessoas presentes e na presença de materiais inflamáveis, por exemplo.


Já em um imóvel residencial, o dimensionamento dos sistemas de combate a incêndio é mais simples. Tanto as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros quanto as norma brasileira ABNT NBR, define que o objetivo é garantir a evacuação rápida e segura dos moradores em caso de incêndio.


No entanto, é importante lembrar que cada edifício residencial é único, e o dimensionamento dos sistemas de combate a incêndio deve levar em consideração fatores como a altura do prédio, o número de unidades habitacionais, o tipo de construção, o acesso para veículos de bombeiros e a existência de áreas comuns, como estacionamentos e salões de festa.


Em resumo, o dimensionamento dos sistemas de combate a incêndio é uma parte importante do projeto de construção e deve ser adaptado às necessidades específicas de cada imóvel, seja ele comercial ou residencial. O objetivo é garantir a segurança das pessoas e minimizar os riscos de danos à propriedade em caso de incêndio.


A principal diferença é no dimensionamento dos sistemas entre atividades comerciais, industriais e residenciais. Tratando de sistema contra incêndio, por exemplo, a atividade do imóvel pedirá uma vazão maior no sistema de hidrantes e sprinklers para garantir a efetividade do combate às chamas em caso de incêndio em uma atividade diferente da Residencial.


Isso ocorre porque as atividades comerciais, industriais, entre outras, geralmente envolvem a manipulação de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis, além de gerar grandes quantidades de calor e fumaça em caso de incêndio. Temos casos de atividades do GRUPO "F", local de reunião de público, atividade considerada crítica devido a aglomeração de pessoas por metro quadrado ser muito grande. Medidas especiais devem ser tomadas para o controle efetivo da situação em caso de sinistro. Esses fatores aumentam a probabilidade de um incêndio se espalhar rapidamente e causar grandes danos à propriedade e risco à vida das pessoas.



Consultando o decreto 63.911/2018 para EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTERIORES AO ATUAL DECRETO


ATENÇÃO: Para edificações existentes, o decreto do Corpo de Bombeiros que deve ser utilizado é aquele vigente no momento da Construção do Imóvel. Isso porque as normas e regulamentações são atualizadas com o tempo para garantir a segurança contra incêndios em edificações novas.


Para edificações existentes, deve ser feita análise entre o Decreto anterior vigente a construção e o Decreto atual. No entanto, existem medidas que são obrigatórias e independente do ano de construção.


Para edificações existentes, o decreto do Corpo de Bombeiros que deve ser utilizado é aquele vigente no momento da solicitação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Isso porque as normas e regulamentações podem ser atualizadas com o tempo para garantir a segurança contra incêndios em edificações.


No entanto, em algumas situações específicas, pode ser necessário seguir os decretos anteriores, por exemplo, quando a edificação já possuía o AVCB emitido de acordo com as normas e regulamentações anteriores à sua atualização. Nesses casos, é importante consultar as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros e as normas específicas aplicáveis para garantir que todas as exigências de segurança contra incêndios sejam atendidas.


Para uma análise detalhada, podemos estudar a INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2019 Adaptação às normas de segurança contra incêndio – edificações existentes.


A seguir, veremos algumas informações importantes da referida Instrução Técnica para a correta analise dos equipamentos obrigatórios para edificações existentes, independente do ano de construção.


2 APLICAÇÃO


2.1 Esta Instrução Técnica (IT) se aplica às edificações comprovadamente regularizadas ou construídas anteriormente à vigência do Regulamento em vigor, conforme a Disposição Transitória do Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Estado de São Paulo.


6 EXIGÊNCIAS BÁSICAS


6.1 As edificações e áreas de risco existentes devem atender às exigências da legislação vigente à época da construção ou regularização e, no mínimo, possuírem as medidas de segurança contra incêndio consideradas básicas.

6.2 As medidas de segurança contra incêndio consideradas como exigências básicas nas edificações com área superior a 750 m² ou altura superior a 12 m, independente da data de construção e da regularização, são:


a. extintores de incêndio;

b. iluminação de emergência;

c. sinalização de emergência;

d. alarme de incêndio;

e. instalações elétricas em conformidade com as normas técnicas;

f. brigada de incêndio;

g. hidrantes;

h. saída de emergência;

i. selagem de shafts e dutos de instalações, para edificações com altura superior a 12 m;

j. controle de material de acabamento e revestimento (CMAR), para as edificações regularizadas anteriormente ao Decreto Estadual nº 46.076/01, no caso das ocupações do Grupo B e Divisões F-1, F-5, F-6, F-10, F-11 e H-2




ANEXO A - Fluxograma de adaptação para edificações existentes (AVCB CORPO DE BOMBEIROS SÃO PAULO)



ANEXO A - Fluxograma de adaptação para edificações existentes (AVCB CORPO DE BOMBEIROS SÃO PAULO)




Quer entender melhor todo o processo de AVCB e CLCB? Assista nosso vídeo e vire um especialista em AVCB e CLCB do Corpo de Bombeiros de São Paulo.



AVCB para prédios antigos (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros)


Parece complicado, mas não se preocupe, se o seu edifício já possui ou ainda tem o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), o procedimento deve ser apenas renová-lo conforme o projeto anterior aprovado. O AVCB é um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros que atesta que o imóvel está em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico.


A renovação do AVCB deve ser feita periodicamente, conforme a legislação local, para garantir que o imóvel continue em conformidade com as normas de segurança contra incêndio, possui a mesma disposição dos equipamentos conforme projeto aprovado e está em acordo com a atividade pelo qual o projeto foi dimensionado e aprovado. Geralmente, a renovação é feita a cada 3 ou 5 anos, dependendo da atividade, por exemplo, residencial multifamiliar tem a vigência de 5 anos, já o comercial a vigência é de apenas 3 anos.


Para renovar o AVCB, é necessário contratar um profissional habilitado, como um engenheiro ou arquiteto, para realizar uma nova vistoria no imóvel e verificar se todas as medidas de segurança contra incêndio e pânico estão em conformidade com as normas. Caso seja identificada alguma irregularidade, será necessário fazer as adequações necessárias antes de solicitar a renovação do AVCB.


É importante lembrar que a renovação do AVCB é uma responsabilidade do proprietário do imóvel, responsável pelo uso ou síndico, e a falta de renovação pode acarretar em multas e até mesmo na interdição do imóvel em caso de fiscalização. Portanto, é essencial estar sempre atento aos prazos de renovação e manter o imóvel em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico.



Agora se sua edificação, prédio ou condomínio é antigo e não possui o AVCB, será necessário um profissional especializado, consulte nossos profissionais e tenha uma consultoria gratuita. Agora trouxemos algumas informações para você sobre AVCB para prédios antigos.



Próprio site do Corpo de bombeiros de São Paulo, tem um campo para consulta das instruções técnicas, você poderá baixar e verificar por sí só o que realmente deve ser modificado ou adequado para a emissão ou renovação do seu AVCB.



Mas fica uma dica e o nome dela é:


INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2019 Adaptação às normas de segurança contra incêndio - edificações existentes


É esta instrução que servirá como bússola, lhe dará o norte maravilhoso onde seu AVCB terá o menor custo e com mínimo de adequação possível, mas devo dizer que, o Corpo de Bombeiros passa as necessidades mínimas para segurança.


Devo orientar que antes de investir deve-se saber as reais necessidades da edificação, assim como, entender o grau de risco e o nível de segurança que pretende entregar aos moradores. Eu como profissional especialista em Engenharia de Segurança Contra Incêndio e Emergência, prefiro achar o meio termo, não gastar muito nas adequações e entregar mais do que o mínimo para a minha e a segurança da população do imóvel.


Como depende do ano de construção, característica do imóvel entre outras 45 Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros, irei classificar as exigências básicas de adaptações.



Conforme IT nº 43/2019
6.2 As medidas de segurança contra incêndio consideradas como exigências básicas (PARA EMISSÃO DO SEU AVCB) nas edificações com área superior a 750 m² ou altura superior a 12 m, independente da data de construção e da regularização, são:
a. extintores de incêndio;
b. iluminação de emergência;
c. sinalização de emergência;
d. alarme de incêndio;
e. instalações elétricas em conformidade com as normas técnicas;
f. brigada de incêndio;
g. hidrantes;
h. saída de emergência;
i. selagem de shafts e dutos de instalações, para edificações com altura superior a 12 m;
j. controle de material de acabamento e revestimento (CMAR), para as edificações regularizadas anteriormente ao Decreto Estadual nº 46.076/01, no caso das ocupações do Grupo B e Divisões F-1, F-5, F-6, F-10, F-11 e H-2
6.3 As medidas de segurança contra incêndio consideradas como exigências básicas (PARA EMISSÃO DO SEU AVCB) nas edificações com área menor de 750 m² e altura inferior a 12 m, independente da data de construção e da regularização, são:
a. extintores de incêndio;
b. iluminação de emergência, para as edificações acima de dois pavimentos ou locais de reunião de público com mais de 50 pessoas;
c. sinalização de emergência;
d. instalações elétricas em conformidade com as normas técnicas;
e. saídas de emergência;
f. brigada de incêndio;
g. controle de material de acabamento e revestimento (CMAR), para as edificações regularizadas anteriormente ao Decreto Estadual nº 46.076/01, no caso das ocupações do Grupo B e Divisões F-1, F-5, F-6, F-11 e H-2


Advertência, Multa e Cassação (AVCB SP)


As penalizações descritas acima aplica-se não apenas na falta do AVCB, mas erros de projetos por negligência de profissionais e proprietários podendo somar a quantia de R$ 265 mil. Emitir ou renovar o AVCB ou CLCB é muito mais barato do que arriscar a perda da licença de funcionamento ou enfrentar multa.


Você sabia que nossa licença é uma fração do custo da multa de R$ 265 mil? Evite despesas excessivas ou encerramento da sua atividade Deixe seu contato para uma consultoria gratuita sobre os requisitos de AVCB e CLCB para o seu negócio, incluindo detalhes sobre extintores, sinalização e iluminação de emergência. Responderemos a todas as suas dúvidas sem custo algum!



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Lista do Decreto e Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de São Paulo


  • Decreto Estadual 63911/18 do Corpo de Bombeiros de São Paulo


  • Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de São Paulo

  1. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-01-19.pdf

  2. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-02-19.pdf

  3. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-03-19.pdf

  4. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-04-19.pdf

  5. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-05-19.pdf

  6. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-06-19.pdf

  7. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-07-19.pdf

  8. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-08-19.pdf

  9. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-09-19.pdf

  10. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-10-19.pdf

  11. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-11-19.pdf

  12. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-12-19.pdf

  13. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-13-19.pdf

  14. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-14-19.pdf

  15. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-1-19.pdf

  16. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-2-19.pdf

  17. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-3-19.pdf

  18. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-4-19.pdf

  19. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-5-19.pdf

  20. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-6-19.pdf

  21. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-7-19.pdf

  22. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-15-8-19.pdf

  23. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-16-19.pdf

  24. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-17-19.pdf

  25. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-18-19.pdf

  26. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-19-19.pdf

  27. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-20-19.pdf

  28. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-21-19.pdf

  29. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-22-19.pdf

  30. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-23-19.pdf

  31. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-24-19.pdf

  32. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-25-19.pdf

  33. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-26-19.pdf

  34. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-27-19.pdf

  35. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-28-19.pdf

  36. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-29-19.pdf

  37. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-30-19.pdf

  38. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-31-19.pdf

  39. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-32-19.pdf

  40. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-33-19.pdf

  41. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-34-19.pdf

  42. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-35-19.pdf

  43. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-36-19.pdf

  44. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-37-19.pdf

  45. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-38-19.pdf

  46. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-39-19.pdf

  47. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-40-19.pdf

  48. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-41-19.pdf

  49. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-42-20.pdf

  50. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-43-19.pdf

  51. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-44-19.pdf

  52. http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT-45-19.pdf






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